sábado, 15 de novembro de 2008

Confira aqui as nossas principais postagens!

Para começar...
Homenagem a Dorival Caymmi, nosso eterno compositor.

Aqui tem forró com alegria
Biografia de Del Feliz: o fera do forró.

Junior Luiz: da medicina ao samba
Conheça a trajetória de um dos cantores do Batifun.

Dom de Deus
Perfil de Maurício Bomfim: um compromisso com a palavra do Senhor.

Há sempre espaço para novos talentos
Lorena Falcão: a luta de quem quer um espaço no meio artístico.

terça-feira, 11 de novembro de 2008




Há sempre um espaço para novos talentos

Lorena Gabriele Falcão nasceu em Salvador no dia 22 de maio de 1987. Hoje aos 21 anos, se define como uma pessoa eclética, que gosta do que é novo e diferente. A filha da Dona Dinorá Falcão já cantou em Igreja Evangélica, já participou da seleção do programa “Ídolos” e atualmente está engatando numa carreira com a Banda Cidade Baixa. Esse novo projeto ainda tem um longo caminho a percorrer, mas perseverança é a palavra chave no seu vocabulário. Para a cantora o importante é não desistir.
Lorena atualmente se dedica exclusivamente a música. São horas e horas de preparação e ensaios, organização de repertórios, tudo para que o produto final seja de qualidade e de muito bom gosto. Como toda jovem, pretende ainda cursar uma faculdade, e sem dúvidas, fazer sucesso com o seu trabalho, da forma mais natural, profissional e sólida possível. Em entrevista ao blog biografia da música, ela respondeu a algumas perguntas.


B.M. O QUE FAZ ALÉM DE CANTAR?
Lorena:
Ultimamente minha rotina tem sido a música. É só a ela que eu tenho me dedicado.

B.M. QUAL O SEU ESTILO MUSICAL?
Lorena: Sou uma cantora eclética e não me limito muito a gêneros musicais. Gosto de novidades.

B.M. DE ONDE VEM A VONTADE DE SER CANTORA?
Lorena
: Vem da alma, do coração e da vontade de ser.

B.M. JÁ APARECEU NA MÍDIA?
Lorena: Já participei do programa Ídolos, dei entrevistas, me senti uma verdadeira estrela de televisão.

B.M. O QUE TE AGRADA E O QUE NÃO TE AGRADA NA MÚSICA BAIANA?
Lorena:
São poucas as coisas que não me agradam na música baiana. Até porque, pra mim, a música baiana é a maneira mais fácil de alcançar o sucesso, pois ela traz o que as pessoas gostam de ouvir, muita alegria, diversão e felicidade. Esse é o objetivo principal do cantor: alegrar o “povão”.

B.M. COMO FOI A SUA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COMO CANTORA?
Lorena: Tudo aconteceu naturalmente sem que eu percebesse o meu dom. A primeira vez que eu peguei em um microfone, foi em um casamento. Cantei para a entrada da noiva. E até hoje não consegui parar de cantar.

B.M. QUEM É LORENA FALCÃO?
Lorena:
Uma cantora eclética, disposta a novos desafios. Procuro investir e levar a sério o meu trabalho.

B.M. PRA TERMINAR, UMA FRASE:
Lorena:
Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008


Dom de Deus

Mauricio Bomfim é hoje um diferencial na música gospel em Feira de Santana. Seu talento é inconfundível. Sua voz, uma benção. Dotado de muito carisma, Mauricio divide o tempo entre os estudos, pois está finalizando um curso técnico e as atividades no Espaço Social Videira, um lugar onde se faz trabalhos de ação social envolvendo toda a comunidade. Nascido em São Paulo, chegou à Bahia ainda pequeno, com apenas quatro anos. Hoje, aos 24, revela que seus dons são obras de Deus.
Começou a cantar em 2002. A música sempre fez parte da sua vida. Até hoje, tem grande admiração por um tio materno que toca violão. Aprendeu a tocar o instrumento aos 10 anos. Mas o talento para o canto veio muito depois. Foi em um ensaio na Videira, num encontro de jovens, que o seu destino começou a ser traçado. E até hoje não parou mais de cantar.
Mesmo sabendo que o reconhecimento nacional é algo muito distante, a emoção e os sentimentos transmitidos em suas canções são universais. Ele tem plena convicção de que sua principal tarefa é transmitir a palavra do Senhor às outras pessoas. E isso já é o suficiente para deixá-lo muito feliz. Recentemente, Mauricio gravou o seu primeiro CD e DVD “Ministério Complenitude” que deverá sair até o final deste ano. A idéia veio de um pastor que queria expandir a vida em adoração e mostrar que existem pessoas que querem fazer a vontade de Deus.
Hoje Mauricio se define uma pessoa comum como qualquer outra, suscetível a erros e acertos. O que o diferencia dos outros é a sua opção em servir a Deus, cantando e honrando a palavra do Senhor. “Ele me deu o poder de cantar e é pra Ele que eu canto. Através da minha voz, posso mostrar o verdadeiro sentido da vida”.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Conhecendo o Netpapers



A proposta do exercício é navegar pela página do netpapers para encontrar um jornal on-line que possa ser recomendado em nosso blog. Gostaríamos de postar algo que fosse exclusivamente voltado para os amantes da música. Mas como isso não foi possível, resolvemos postar e comentar o Jornal de Hoje, de Natal, Rio Grande do Norte.
Sem querer ser categórica demais, o que presenciei na página do Jornal de Hoje foram noticias atrasadas. O que deveria ser postado no início da manhã, aparece apenas no início da noite. A principal característica de uma matéria de internet é o seu conteúdo que, sempre que possível, é atualizado. Como pode um jornal receber esse nome, se ele não mostra em seu site noticias atuais? Fica aqui a nossa indignação quanto ao nome do periódico, que é "quase" de ontem.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Junior Luiz: da medicina ao samba


Ao lado de Marcelo Timbó e Fernando Rufino, o nosso perfilado de hoje faz parte do grupo de samba Batifun. Luiz Augusto dos Santos, mais conhecido como Júnior, nasceu em 21 de agosto de 1977 e começou a tocar violão aos 11 anos. Esse foi o primeiro passo para depois aprender a tocar guitarra, baixo, banjo e cavaquinho.

Seu envolvimento com a música foi iniciado em bandas de axé. “Tocava guitarra em algumas bandas e depois toquei baixo”, afirma. A trajetória no Batifun começou em 1998 quando Alessandro Timbó, irmão de Marcelo, lhe apresentou aos outros integrantes da banda. Junior e Alessandro eram colegas de faculdade – faziam medicina na Universidade Federal da Bahia.

O repertório do grupo é bastante variado. Vai desde MPB e bossa nova ao famoso pagode baiano. O show é contagiante e, pra quem gosta do estilo musical, é impossível não mexer o esqueleto. A banda modificou o cenário musical baiano e trouxe de volta o samba aos grandes eventos da capital. A partir de 2003 o grupo tornou-se mais popular na cidade e nos seus shows a presença do público era, e é ainda, massiva.

Junior, ao lado dos companheiros de Batifun, já participou dos shows de vários artistas: Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Alcione, Grupo Revelação, Martinho da Vila, Dudu Nobre...Além deles, alguns nomes de peso na MPB: Maria Bethânia, Caetano Veloso, Guilherme Arantes, Flávio Venturini, entre outros. “O momento mais especial foi quando abrimos o show de Zeca Pagodinho no Rio de Janeiro. Fomos convidados pela empresária dele e abrimos dois shows”, declara.

O maior público para o qual o Batifun tocou foi no réveillon 2007-2008, no Farol da Barra. A estimativa é de mais de 150 mil pessoas. Além disso, já participaram de grandes eventos como, por exemplo, Sauípe Folia, Festival de Verão, Coco Folia e Pré-Caju – os dois últimos em Sergipe. Outro evento importante que o Batifun marca presença constante são as Trivelas do Asa de Águia. “Já participamos de cerca de oito”, revela.

Atualmente, ele divide o tempo entre a música e a medicina. De segunda à sexta-feira ele é médico e, nos finais de semana, canta, toca banjo e cavaquinho no Batifun. “Não troquei a medicina pelo samba. Fiz residência e concurso público, tudo certinho. Durante a semana faço atendimento médico num posto de saúde em Camaçari”, fecha com chave de ouro.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008


Aqui tem forró com alegria



Adelídio Oliveira era um menino baixo, franzino, que desde cedo passou a conviver com os problemas da seca do nordeste. Nasceu em Barreiros, pequena cidade do interior da Bahia e distrito de Riachão do Jacuípe (a 220 km de Salvador) no dia 12 de outubro de 1972. Hoje, aos 36 anos, ele é Del Feliz!

Cantor e compositor, começou a trabalhar aos 8 anos de idade, sem deixar os estudos de lado. Quando criança já vendeu frutas na feira, catou lata velha, trabalhou em fábrica de cerâmica. Após isso, já foi vaqueiro, pintor, locutor, ajudante de pedreiro, vendedor, cambista, escritor, telefonista, fotógrafo, digitador e agricultor. Aprendeu com cada profissão e traz hoje, consigo, um pouquinho de cada no coração.

Formado pela “universidade da vida”, aos 17 anos ele largou sua cidade natal para trabalhar em Riachão do Jacuípe como locutor. Depois de um tempo, foi para Salvador. Sua carreira como cantor começou aos 28 anos. Ele começou viajando por algumas cidades e foi divulgando suas canções nas rádios. As composições dele são baseadas no nordeste e aborda os problemas e as alegrias vividas pelo povo dessa região.

A experiência de tocar com grandes nomes do forró já foi vivida por ele. Del já dividiu o palco com Dominguinhos, Amorosa, Alcymar Monteiro, Adelmário Coelho, Flávio José, entre outras feras. Para ele, tocar com esses artistas foi maravilhoso e todos, de alguma maneira, marcaram sua vida.

Além de ter tocado com grandes músicos, ele também já tocou para grandes públicos. Durante a temporada de São João, ele chega a fazer mais de 20 shows pelo interior da Bahia e pelo nordeste. Seu maior público foi no show realizado em Aracaju, com cerca de 130 mil pessoas.

Esse ano, Del teve seu show escolhido como o melhor do São João de Cruz das Almas. Mesmo competindo com Daniel, Cavaleiros do Forró, entre outros, ele conseguiu ficar em primeiro lugar no gosto do público. “Quando soube da notícia senti uma alegria muito grande, foi uma felicidade sem tamanho. Inclusive aumentou a expectativa para no ano que vem fazer um show à altura ou melhor que esse”, afirma.

Ele já gravou oito CD’s e um DVD, o “Ao Vivo Amargosa”. Atualmente está divulgando o “Forró Enredo”, seu novo disco. O álbum conta com a participação especial de Geraldo Azevedo, de quem recebeu o título de criador do “forró enredo”. “Geraldo disse que ‘minhas letras estão para o forró, assim como o samba enredo está para o samba’. Isso pra mim é uma responsabilidade muito grande”, declara Del.

Esperamos que tenham gostado do nosso artista de hoje.
Nossa próxima biografia será de Junior Luiz, do grupo Batifun.

Abraços,

Malany e Mariana

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Homenagem ao eterno

Acontece hoje, no Memorial da América Latina, o Projeto Adoniran – Oito e Meia. A cantora Milena e o violonista Sérgio Bello vão apresentar um show dedicado à obra de Dorival Caymmi.
O público vai ouvir sucessos como: “Saudade da Bahia”, “Só Louco”, “Você Já Foi à Bahia”, “É Dengo”, “Doralice”, “Vatapá”, “Rosa Morena”, “Marina”, “João Valentão”, “Dora”, “Requebra Que Dou Um Doce”, “Oração de Mãe Menininha”, “Sábado em Copacabana” (parceria com Carlos Guinle), “Você Não Sabe Amar” (com Carlos Guinle e Hugo Lima), “Eu Não Tenho Onde Morar”, “Maracangalha” e “Samba da Minha Terra”.

Serviço
Memorial da América Latina (ponto A)
Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 – São Paulo (SP)
Tel.: (11) 3823-4600
Quinta (16/10), às 20h30
Entrada gratuita
Metrô Barra Funda
CLIQUE NO MAPA ABAIXO PARA SE LOCALIZAR!





terça-feira, 7 de outubro de 2008

Lançamento em Minas: máquina vende CD a R$ 5,00

Artistas como Arnaldo Antunes e Lucas Santtana estão disponíveis em máquinas. Isso mesmo! Um “equipamento” semelhante aquelas maquininhas que vendem refrigerantes, foi apresentado na Feira do Empreendedor de Minas Gerais, no Seminário Nosso Negócio é Cultura, ocorrido no dia 3 de setembro.

A inovação faz parte da causa Música Livre, Comércio Justo – uma iniciativa da ONG Eletrocooperativa, que visa promover a música brasileira, a cidadania e a oportunidade de trabalho. O programa é considerado um negócio inclusivo e foi desenvolvido para atender os jovens da entidade. A proposta é gerar renda e tem o objetivo formar 32 agentes econômicos que terão a responsabilidade de vender os CD’s das máquinas, localizadas em lugares públicos de São Paulo e Salvador. A idéia é manter quatro jovens trabalhando numa mesma máquina.

"Eles serão responsáveis pela administração da máquina e vão aprender a lidar com questões referentes ao dia-a-dia de um pequeno negócio, como se fosse uma loja. Esse grupo de jovens receberá formação gerencial para aplicação imediata. É a nossa metodologia do aprender fazendo", afirma Reinaldo Pamponet (foto acima), fundador da ONG.

Cada CD custa 5 reais. O processo de comercialização do produto é completamente transparente, pois a máquina informa ao comprador todos os custos que levaram à produção do CD. O artista fica com R$ 1,50; R$ 0,50 pagam os impostos, R$ 1,50 são referentes a custos de fabricação e R$ 0,50 ficam destinados a cobrir os custos da ONG.

Os CD’s foram desenvolvidos com a tecnologia Semi Metalic Disc (SMD) e têm uma minutagem menor que os CD’s comuns, todavia com a mesma qualidade. De acordo com Reinaldo há nove títulos disponíveis na máquina.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

De acordo com o texto de Luciana Mielniczuk, O Link como Recurso da Narrativa Jornalística Hipertextual há várias tipos de links dentro do jornalismo digital. Suas principais funções: podem servir como ferramentas que complementam o conteúdo da notícia; podem também ajudar na compreensão do texto ou ainda encaminhar o leitor a outras páginas que falem do mesmo assunto.
Quanto ao tipo de informação, o link pode ser Editorial, de Serviços ou Publicitário. Vamos esclarecer alguns dos links editoriais, por fazer parte do conteúdo informativo do site, importante ferramenta para o jornalismo. Subdivisão dos links editoriais:

Acontecimento: diz respeito aos principais acontecimentos do fato noticiado.
http://www.correio24horas.com.br/noticias/noticia.asp?codigo=2345&mdl=28

Exemplificação ou particularização: explica ou ilustra o fato com exemplos ou fatos particulares, apresentando personagens. http://www.correio24horas.com.br/noticias/noticia.asp?codigo=2396&mdl=26

Memória: disponibiliza links de matérias já publicadas sobre o mesmo assunto http://www.correiodabahia.com.br/noticias/noticia.asp?codigo=1849&mdl=29

Outros tipos de links editoriais: Detalhamento, Oposição e Complementação ou Ilustração.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Marcos Palácios apresenta seis características do Jornalismo desenvolvido para a Web. São elas:
1) Multimidialidade – Refere-se a concentração de textos, sons, imagens, vídeos, simulações e animações na narração do fato jornalístico. Isso se torna possível através do processo de digitalização e posterior circulação. Um exemplo: www.ibahia.com

2) Interatividade – A notícia on-line tem a capacidade de fazer com que o leitor sinta-se parte do processo jornalístico, através de e-mails ou pela própria opinião do leitor no jornal. Um exemplo: http://esportes.terra.com.br/pequim2008/interna/0,,OI3169241-EI10378,00-Brasil+ja+soma+medalhas+nos+Jogos+Paraolimpicos+de+Pequim.html

3) Hipertextualidade – Interconexão de textos através de links. Usados em sites de busca, a hipertextualidade possibilita o acesso a outros links aumentando a informação trazida sobre determinado assunto. Um exemplo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u442801.shtml

4) Customização do Conteúdo/Personalização – Consiste na configuração de produtos jornalísticos de acordo com interesses individuais. Pode ser feito através de uma pré-seleção de assuntos, bem como pela hierarquização e escolha do formato de apresentação visual. Um exemplo: http://news.google.com.br/

5) Memória – O acúmulo de informação é mais viável na Web do que em outras mídias, mesmo porque na Internet os custos são menores e tudo pode ser armazenado em arquivos. Um exemplo: http://info.abril.com.br/arquivo/index.shl

6) Instantaneidade/Atualização Contínua – Notícia atualizada minuto a minuto. Tem como característica a rapidez do acesso, combinada com a facilidade de produção e de disponibilização. Isso possibilita o acompanhamento contínuo em torno dos assuntos jornalísticos. Um exemplo: http://www.terra.com.br/capa/

quinta-feira, 21 de agosto de 2008




Para começar…

Prestaremos uma merecida homenagem a um dos maiores cantores e compositores da Música Popular Brasileira. Dorival Caymmi, nascido na capital baiana em 30 de abril de 1914, faleceu no último sábado, dia 16, no Rio de Janeiro, aos 94 anos. O filho do Sr. Durval Henrique Caymmi e da Dona Aurelina Cândida Caymmi, começou sua carreira artística em programas de rádio na Bahia, na década de 30. Tentou ser jornalista, vendedor de bebidas, mas percebeu que somente na música encontraria espaço para ser pleno como foi. Desde então, compôs para Carmen Miranda, foi parceiro de Jorge Amado, Ary Barroso, Tom Jobim e Vinicius de Moraes, e influenciou artistas como João Gilberto, Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil.

Suas paixões sempre foram o mar, a areia, o céu e é claro, a Bahia, sua eterna fonte de inspiração. Em 60 anos de carreira, Dorival Caymmi gravou mais de 50 discos, entre obras próprias e participações, além de compor centenas de canções. Resumir a vida desse ilustre cantor em alguns parágrafos é tarefa praticamente impossível. Ele, sem dúvida, conseguiria fazer isso em poucos versos ou quem sabe, com uma de suas ricas melodias.